segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Tiny Core Linux 5.1 – 9 MB de RAM e 6 segundos para boot

Depois de apresentarmos pela primeira vez,em 2012, o Tiny Core Linux 4, hoje vamos conhecer as novidades da versão 5.
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Necessitando apenas de 9 MB, o Tiny Core Linux é uma das distribuição mas pequenas, que traz consigo as aplicações essências para um funcionamento básico do sistema . O Tiny Core Linux foi desenvolvido para correr a partir da memória RAM, o que  torna esta distribuição bastante rápida. Quem pretender experimentar o Tiny Core Linux tem à disposição três diferentes cores, ou seja, 3 configurações/versões diferentes:
  • Core (9MB)  -  Tiny Core Linux apenas com CLI
  • TinyCore (12 MB) – Inclui ambiente gráfico  e suporte para ligações à rede por cabo
  • CorePlus (64 MB) – Inclui ambiente gráfico e além do suporte para ligações à rede por cabo inclui também suporte para ligações wireless
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Para a elaboração deste artigo, decidi experimentar a versão CorePlus (64 MB) utilizando o Virtualbox. Após a criação da máquina virtual, mandamos arrancar o sistema, indicando um dos seguintes modos.
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As novidades do Tiny Core Linux 5.1 não são muitas mas destaca-se a actualização do kernel para a versão 3.8.13 e também o suporte multi-.arquitectura.
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Esta é sem duvida uma das distribuições mais fantásticas que já conheci. É impressionante a velocidade do sistema e a quantidade de funcionalidades que oferece, tornando-se num sistema muito completo.

Esta é a sugestão que deixo para hoje e tenho a certeza que serão muitos os nossos leitores que terão a curiosidade de experimentar o sistema e verificar se o mesmo arranca mesmo em 6 segundos! Experimentem (são necessários apenas 2 minutos para ter o sistema a funcionar) e digam-nos que tempo de boot conseguem.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

CentOS 6.5 – Uma das distros Linux mais estáveis

Para quem necessita de estabilidade, este é o sistema operativo ideal.
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Se o objetivo é instalar um sistema operativo Linux estável, então o CentOS é sem duvida uma óptima solução. O CentOS(Community ENTerprise Operating System) é uma distribuição Linux de classe Enterprise, baseada em código fonte gratuitamente distribuídos pela Red Hat Enterprise Linux e mantida pelo projecto CentOS.
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Esta versão traz um conjunto interessante de alterações, comparando com as versões anteriores, assim como algumas correcções.
Principais novidades
  • Precision Time Protocol é agora totalmente suportados
  • OpenSSL foi agora actualizado para a versão 1.0.1.
  • OpenSSL e NSS suportam agora o TLS 1.1 e 1.2.
  • KVM recebeu várias melhorias
  • Actualização dos drivers para Hyper-V e VMware
  • Actualizações para o Evolution e LibreOffice.
Todas as novidades podem ser consultadas nas Release Notes.

Para quem pretender actualizar do CentOS-6.0 / 6.1 / 6.2 / 6.3 ou 6.4 para a versão 6.5 é aconselhável que faça um backup do sistema e posteriormente execute o comando yum update.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Isso esta acontecendo na empresa que trabalho, porem não vou sitar o nome da empresa.


Líder X Chefe: você sabe quais são as diferenças?

    Líder X Chefe
Você sabe a diferença entre os dois?
Normalmente, as pessoas não sabem. Isso acontece, pois estão com as cabeças fechadas por conta do que é vivido e imposto. Asseguro que, caso soubessem, muitos não estariam nas condições que estão e não aceitariam passar pelo que passam.
Chefe é o que a maioria de nós tem. É aquele que recebe ordens e dá ordens. O cargo dele foi atribuído com base em normas institucionais ou organizacionais. É a mais pura expressão de ordem social que define diferenças de status e, por conseguinte, de poder e autoridade dentro do grupo.
A liderança é algo maior que a “chefia”. O líder é aquele que tenta sempre manter a equipe motivada, trabalha junto com o grupo, que busca sempre aprender, melhorar e passar adiante o seu aprendizado. Ele se preocupa com as pessoas e com o desenvolvimento delas, sabe dar feedbacksconstrutivos e, em conjunto, te ajuda a melhorar como profissional e, muitas vezes, pessoalmente também. Para ele, você não é só um número, tenha certeza disso.
Às vezes, temos a sorte de ter um chefe-líder, mas isso é muito raro. Normalmente isso acontece fora do mercado tradicional, quando a pessoa está no outro lado do quadrante. Mas por quê? Simples: o seu chefe pode ser um líder, mas se tiver alguém acima dele, e esse alguém não for um líder, o seu chefe terá que obedecer a ordens, e você voltará a ser visto como um número.
O mais importante a respeito de um líder é o seguinte: o verdadeiro líder é aquele que lidera peloEXEMPLO. Ele busca seu desenvolvimento pessoal e profissional e as pessoas o colocam naquela posição. Para elas, aquela pessoa é um exemplo a ser seguido e é o que passam a fazer.
Dentro das empresas, isso assusta muita gente, principalmente se você for um líder e tem um chefe, ou vários chefes. Eles têm medo de você, do que você é capaz de fazer, porque dentro do sistema tradicional, o seu chefe tem medo que você puxe o tapete dele. Mas, sendo um líder, não é isso que você busca. Sim, você quer ser reconhecido, mas o líder não puxa tapete. Se, por acaso, seu chefe for mandado embora e você assumir o cargo dele, foi porque ele escorregou no próprio tapete.
Portanto, não seja ganancioso. É importante sermos ambiciosos, termos objetivos, pensarmos grande. Mas nunca esqueça que você não está sozinho nesse mundo e que, sendo uma pessoa melhor a cada dia, o seu exemplo servirá para que outras pessoas se inspirem. Quem sabe, aos poucos, com a mudança das pessoas, o mundo não mude?
Galera desculpa a ausência, estava passando por uma correria na empresa, porem estou de volata com muita novidades do mundo T.I


NetXMS – Tudo o que precisa para monitorizar sua rede

Além do suporte Web, o NetXMS disponibiliza também uma aplicação para Android.
Hoje em dias são várias as plataformas open source que oferecem as melhores funcionalidades para se ter uma “visão” geral da rede de dados. Essa monitorização é normalmente realizada nos equipamento activos da rede (ex. routers, switchs) através do protocolo SNMP, que é suportado pela grande maioria dos equipamentos.
Depois de termos apresentado o MRTG, Zabbix, Nágios, SpiceWorks, Monitorix ..entre outras, hoje vamos conhecer o NetXMS.
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Como administrador de sistemas informáticos, é frequente aceder aos servidores para validar o estado de mesmo. Nesse sentido é importante ter instaladas as melhores ferramentas, que nos produzam relatórios em tempo real, permitindo de imediato tirar conclusão e agir caso seja necessário.
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O NetXMS é uma plataforma de gestão e monitorização de uma rede de dados, do segmento das já apresentadas no Pplware, que oferece um conjunto de interessantes funcionalidades.
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Principais funcionalidades
  • Plataforma unificada para gestão e monitorização dos equipamentos activos da rede
  • Interface desenhada para garantir a melhor performance e escalabilidade
  • Ferramentas para auto-descoberta de equipamentos
  • Ferramentas de análise
  • Fácil de integrar com outras plataformas
  • Disponível para Windows, Linux; Solaris
  • Suporte para Android
  • Sistema de Alertas
Conheça outras funcionalidades aqui
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No segmento das aplicações de monitorização dos equipamentos activos de uma rede de dados, são várias as soluções gratuitas que conseguem ombrear com as soluções profissionais. Num próximo artigo iremos ensinar como instalar o netxms e também como configurar o SNMP.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Vamos testar o Ubuntu Touch?

No entanto, esta semana, foi disponibilizado um emulador que permite aos utilizadores do Ubuntu 14.04 trusty Tahr testar o Ubuntu Touch. Saiba como.
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Actualmente, esta versão do emulador do Ubuntu Touch apenas está disponível para os utilizadores que já tenham o Ubuntu 14.04 trusty Tahr (no entanto, como está disponível o código, podemos sempre compilar para outras versões. O emulador para o Ubuntu Touch foi baseado no emulador para Android.
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Segundo as informações disponibilizadas na wiki do projecto, o Ubuntu Touch Emulator está funcional mas ainda há algumas pequenas funções a melhorar.touch_09O Powerd e o AppArmor estão desactivos por omissão.
Como instalar o emulador no Ubuntu Touch?
sudo apt-get update
sudo apt-get install android-emulator 
cp -r /usr/share/android/emulator/ ~/ 
cd ~/android/emulator/ ./build-emulator-sdcard.sh 
sudo ./run-emulator.sh
Relativamente as credenciais, devem usar as seguinte:
  • username: phablet
  • password: phablet
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Apesar deste projecto ainda estar numa fase inicial, dá para ver como é a interface do Ubuntu Touch e também as funcionalidades que este oferece. Experimentamos o emulador numa máquina virtual, mas tivemos muitos problemas para que funcionasse correctamente.A nível de performance, fica muito a desejar.
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Experimentem e dêm-nos o vosso feedback.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Bom dia galera segue mais um tutorial do Windows Server 2008


Windows Server 2008 – Sites, árvores, florestas e muito mais

O Pplware temos abordado as características e funcionalidades dos mais diversos sistemas operativos.  Apesar de hoje em dia os sistemas operativos móveis serem o centro das atenções, há sistemas que são fundamentais nas empresas e que fazem parte estrutura da Internet.
Depois de termos ensinado como criar um domínio interno (ver aqui), hoje vamos explicar alguns conceitos associados ao Active Directory.
AD_000

Active Directory
Como já referimos aquiActive Directory (AD) é uma implementação de um serviço de directório no protocolo LDAP, que mantêm as informações sobre os objectos que fazem parte de uma rede de dados. São considerados objectos os utilizadores virtuais, os grupos, os computadores, as unidades organizacionais, etc.
O AD inclui um conjunto de regras, denominado de Schema, que define as classes de objectos e os atributos que podem ser armazenados no próprio AD. Exemplo: “Utilizador” tem como atributos o “Nome”, Morada”, etc.
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Global Catalog
Contem a informação sobre todos os objectos existentes no directório e permite que utilizadores e administradores encontrem a informação de que necessitam, independentemente do domínio que contem esses dados.
gc
Workgroup ou Grupo de Trabalho
Desde o Windows for Workgoups 3.11 que a capacidade de trabalho em rede e de gestão de contas de utilizador são funcionalidades essenciais neste tipo de sistemas.
Ainda hoje, os sistemas windows têm a capacidade de trabalhar desta forma, denominada de Workgroup ou Grupo de Trabalho.
workgoup
Domínio
Um domínio é uma denominação onde se aplica um nome para uma família de recursos. A implementação de domínios é típica nas versões Server do Windows. Num ambiente de domínio, a segurança é gerida centralmente, sendo um servidor responsável, entre outras funções, pela autenticação de utilizadores (controlador de domínio ou domain controller).  Quando um novo equipamento é adicionado a um domínio ele recebe um nome FQDN (Fully Qualified Domain Name) que significa NOME DA MÁQUINA + NOME DO DOMÍNIO (ex. snake.pplware.com considerando que o domínio é pplware.com)
domain
Organizational Units (OU)
A implementação de Organizational Units (OU) permite dividir um domínio em diversas unidades que façam sentido na estrutura de uma organização (Ex. Divisão por departamentos, escolas, etc). A criação de OUs permite definir, para cada uma delas, políticas de grupo e esquemas de segurança, facilitando a sua administração.
ou
Site
Representa a estrutura física ou topologia da rede; Define-se por site  um conjunto de controladores de domínio, ligados por infra-estruturas de alto desempenho. É um limite ou uma fronteira, dentro da qual existem um ou mais domínios. A entidade site é um dos principais responsáveis pela replicação entre os domínios. Os sites representam a estrutura física enquanto o domínio representa a estrutura lógica.
sites
Trees (Árvores)
Uma árvore é um conjunto de um ou mais domínios de um site. Para criar uma árvore é necessário criar um domínio de raiz.
Forests (Florestas)
Uma forest ou floresta, é um conjunto de árvores. O uso de florestas é bastante comum em grupos de empresas, onde cada uma das empresas do grupo mantém uma autonomia de identidade em relação as outras
Em resumo…

O AD tem muitas características importantes das quais se destacam a Segurança da informação, Administração baseada em politicas, Extensibilidade, escalabilidade, replicação, Integração com o DNS e compatibilidade com standards. Para quem quiser saber mais sobre este tema, aconselhamos o Livro Windows Server 2012 da FCA.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Microsoft lançou Internet Explorer para o Windows 7

Depois de várias versões de testes terem surgido, finalmente, hoje, a versão final do IE 11 para o Windows 7 foilançada pela Microsoft.
ie_11_win_7

A chegada do Internet Explorer 11 ao Windows 7 vem dar aos utilizadores deste sistema operativo as mesmas funcionalidades e as mesmas protecções que os utilizadores da versão 8 do Windows têm.
Esta versão do Internet Explorer foi desenvolvida em paralelo com a versão para o Windows 8 e a ideia da Microsoft foi trazer para si todas as novidades que foram desenvolvendo para a outra versão. Por essa razão a versão para o Windows 7 tem chegado sempre mais tarde.
O IE 11 para o Windows 7 tem vindo a ser apresentado periodicamente pela Microsoft, tendo sido lançadas várias versões de testes (Developer e Release Previews), para que este possa ser mais uma excelente versão do Internet Explorer.
As novidades que podem encontrar nesta versão são as mesmas que encontram já na versão para o Windows 8. A Microsoft indica que o IE 11 é 9% mais rápido que o EI 10 e 30% mais rápido que a concorrência, graças a uma performance melhor do Javascript.
Este é um browser que está mais rápido no carregamento de páginas, mais seguro ao limitar o acesso a sites potencialmente perigosos para os utilizadores e também com o já conhecido limite de 100 separadores.
Claro que foram também adicionadas as novas tecnologias que a Internet está a apresentar, de forma a que este seja um browser actual e com as capacidades que lhe são exigidas.
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O IE 11 para Windows 7 está já disponível para download em mais de 95 idiomas, bastando para isso que acedam à página do browser da Microsoft. A actualização deste browser será feita via actualização do Windows nas próximas semanas, sendo já feita a actualização a todos os que estão a usar as versões Developer e Release Preview.
Esta chegada é importante para todos os que ainda não migraram para o Windows 8. Conseguem assim ter o que de mais moderno a Microsoft consegue colocar num browser, mantendo-se actualizados.

sábado, 2 de novembro de 2013

Comandos Linux para Totós – Tutorial nº32

Ora vivam caros linuxianos!!! Cá estamos nós para mais uma  rubrica “Comandos Linux para Totós”  de 2013, com o objectivo de chegarmos ao tutorial nº100! Para isso contamos também com a vossa ajuda, sendo que a partir de agora podem enviar as vossas dicas para que nós possamos publicar (ver no final do artigo)
Preparados para mais um Comandos Linux para Totós ???….Lets go…!
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Sempre que vamos perder algumas horas a explorar a consola do linux devemos ter em consideração alguns atalhos e funções das teclas do nosso teclado que nos podem ajudar a tirar melhor partido da consola.
Aqui fica uma lista de alguns desses atalhos, que nos ajudam a ser mais produtivos:
  • ENTER - confirma / executa o comando em edição;
  • BACKSPACE - apaga o caracter que se encontra atrás do cursor;
  • DELETE – apaga o carácter que se encontra sob o cursor;
  • <- e -> – servem para movimentar o cursor ao longo da linha que está a ser editada;
  • CTRL + A – faz o cursor saltar directamente para o inicio da linha;
  • CTRL + E – faz o cursor saltar para o fim da linha;
  • CTRL + W – apaga a palavra atrás do cursor;
  • CTRL + U – apaga toda a linha;
  • (tecla cima) e (tecla baixo) – permite recuperar os comandos que haviam sido escritos anteriormente;
  • CTRL + L – apaga todo o conteúdo do ecrã ou da janela do terminal usada;
  • CTRL + C – cancela o comando que estava a ser escrito. Também serve para interromper comandos em execução, caso estes estejam bloqueados;
  • TAB – completa automaticamente o comando ou nome de ficheiro que estava a ser escrito;
  • 2 x TAB – se for executado após ter uma palavra meio escrita, mostra uma lista com todas as possibilidades para completar as palavras;
  • CTRL + Z – congela o comando que estava em execução, mas não o termina: fica apenas parado até que o utilizador o mande continuar, com o comando <fg>;
  • CTRL + S – faz parar o ecrã (scroll) durante as listagens;
  • CTRL + Q – manda continuar as listagens (após CTRL + S);
  • SHIFT + PGUP e SHIFT + PGDN – visualiza listas extensas;

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

QuickSetDNS: Mude os servidores de DNS com um clique

Tal como noutros serviços, os utilizadores podem escolher os que querem usar, ajustando-se a filtros de sites ou a velocidades de resposta mais rápidas.
A forma de mudar os servidores de DNS obriga a que tenhamos de alterar as configurações das interfaces de rede que estamos a usar e que o façamos sempre que mudamos de interface. Isto claro, se não usarem uma ferramenta como o QuickSetDNS
QuickSetDNS_1


As questões associadas ao DNS foram já largamente tratadas pelo Pplware e já vos apresentámos várias soluções para conseguirem estar imunes a problemas que certos sites apresentam, para melhorar a velocidade de resposta ou simplesmente para filtrar acessos a sites de conteúdos menos próprios.
Mas a questão da mudança de DNS, manual, requer sempre que os utilizadores façam alterações de configuração que nem sempre dominam e que podem bloquear o acesso à Internet se forem mal feitas.
É para estes utilizadores, e para estas situações particulares, que existem ferramentas como o QuickSetDNS.
Esta pequena e simples ferramenta permite que alterem de forma muito rápida os servidores de DNS que estão a usar na vossa ligação à Internet, sem que dominem qualquer processo de configuração mais complicado ou que tenham de alterar qualquer parâmetro do vosso Windows.
Apenas precisam de introduzir na ferramentas as entradas que pretendem ter, com uma descrição e os endereços IP dos servidores, e podem activar de forma manual qualquer uma delas.
O QuickSetDNS permite que tenham definidos vários serviços e servidores de DNS e consoante a situação escolherem aquele que melhor se adapta às vossas necessidades.
QuickSetDNS_2
E porque o QuickSetDNS é uma ferramenta global ao sistema, podem escolher qual a interface de rede, ou outra, onde querem aplicar a alteração dos servidores de DNS.
Os registos que criarem vão ser mantidos no QuickSetDNS e por isso ao mudarem de interface na ferramenta estes vão estar presentes.
Podem assim criar perfis específicos para cada situação e ao precisarem dele apenas necessitam de os activar.
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A utilização do QuickSetDNS é tão simples como escolher os registos que queremos aplicar e carregar num simples botão. De imediato os servidores ficam aplicados e a serem usados pelo Windows.
Esta é mais uma das ferramentas que muitos utilizadores devem ter guardadas para as necessidades que por vezes têm. E nem precisa estar instalada pois corre de forma completamente portátil.
Lembrem-se que mesmo com o recurso a este tipo de ferramentas devem ter cuidado com estas alterações. Basta colocarem um servidor errado e o vosso acesso à Internet deixa de funcionar. Validem sempre a origem dos endereços IP e, em caso de dúvida podem sempre usar os da Google (8.8.8.8 e 8.8.4.4) ou reverter com o QuickSetDNS para o automático.